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Estrada Iluminada: abrindo jornais

Abrindo jornais tem de tudo para se ler. Se bem que hoje em dia muitas pessoas adeptas desse tipo de periódico deixaram esse costume por várias razões, entre as quais o surgimento de mídias como portais, blogs, não querendo desmerecer estes que podem ser acessados em tempo real ao que estão sendo postadas notícias, mas também contribuiu para o cancelamento de periódicos físico a pandemia, sob alegação de que o papel conduziria o vírus que acabaria contaminando quem o manuseasse em casa ou escritório.

Mas quem gosta do contato físico do papel, jornal, revista, livro assumiu o risco e manteve assinaturas, o que foi muito bom pois evitou que muitos veículos fossem a falência e pessoas ficassem desempregadas.

Para nós colunistas é um desafio maior manter em periódicos físicos nossas colunas, pois que estas ficam gravadas e são impossíveis de serem modificadas, podendo apenas serem retificadas. É como diz aquele ditado: “a palavra dita não tem retorno”. Mas, por outro lado nos tornam mais responsáveis pelo que escrevemos, nestes tempos difíceis que se fala muito em “estado de direito”; “preconceitos”; “discriminação”, “ameaças de sensuras” e tantos outros adjetivos que estamos acostumados a ouvir através dos meios de comunicação.

De fato são tempos difíceis e que faz parte do momento que estamos vivendo, afinal a Terra passa por transição já algum tempo e a Espiritualidade Maior tenta de todas as maneiras nos envolver num clima de convite a que nos modifiquemos, e não sendo pelo amor será pela dor, como já aconteceu em momentos longínquos conforme consta nos livros mais antigos da humanidade.

Dizer o que se quer sem medir as palavras é um risco grande, pois nem tudo tem como reparar. É necessário pensar um pouco antes de querer-se chamar a atenção de alguém e que possa ensejar ofensa. Apenas os portadores de algum transtorno mental é que ainda pode proferir algum impropério e não serem punidos, tanto pela Lei do Homem, como pela Lei Divina. Os demais não.

Jesus o Ser mais perfeito que passou pela Terra disse certa ocasião: “O que contamina o homem não é o que entra na boca, mas o que sai da boca, isso é o que contamina o homem”. Então todo cuidado é pouco quando dizemos palavras que refere a citações sagradas, principalmente quando as palavras são colocadas em material que dificilmente desaparecerá.

Moisés um dos maiores médiuns nos legou escritos recebidos mediunicamente, que se tivéssemos seguido muitas dificuldades não estaríamos passando, mas teve de vir Jesus e nos explicar através do Evangelho o que aquelas escritas queriam dizer.

Então amigos, cuidemos o que falemos, mas principalmente o que escrevemos. Muita energia a todos.

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